terça-feira, 18 de novembro de 2014
O inevitável isolamento das primitivas cidades-estado egípcias localizadas no deserto, distantes do Nilo propiciou a concentração do poder nas mãos de um soberano único, absoluto e divinizado: o faraó. Tanto o culto a esse soberano quanto a crença na vida após a morte marcaram a arquitetura, pintura e a escultura egípcia. Apesar disso, a pintura mural, uma das áreas da expressão artística que se desenvolveram com maior exuberância, também retratou a vida cotidiana e costumes dessa civilização. O estilo da escultura se manteve fiel às tradições durante milênios.
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